Agora é madrugada, mas seria errado cumprimentar alguém, que provavelmente lerá isso pela manhã ou pela tarde, com um "boa noite" ou "boa madrugada" (feio), enfim, oi.
Normalmente chego do trabalho absurdamente dopada de sono e em farelos de cansaço nas sextas-feiras, mas hoje... ontem... tanto faz, cheguei com muita disposição de não fazer nada até a meia noite, mas depois das doze badaladas truque que meu singelo redondo relógio de cozinha não executa as musas me envolveram em uma névoa de inspiração, mesmo acreditando serem moscas, e a névoa somente a fumaça do fogão, oras, eu estava com sono e assim consegui concluir mais uma atividade da disciplina de, abre aspas, Tecnologia Contemporâneas na Escola 1_2s – esse “s” é para, na hora de ler, não confundir e falar corretamente DOIS, sem S vira DOI, sem graça isso, eu sei – , fecha aspas.
Certo, podem parar... mãe, para... que vergonha!
Então, essa é a letra da música que tínhamos de compor, com o tema tecnologia e sociedade. Ficou assim, e daí, né? Fufufufu!!
Oculto
Calado dia, grita a noite
Fiz minha apresentação sem palco, parado, armado,
Sem ter para onde ir
O que posso tocar agora é só resto que um sopro carrega em ondas tão leves
Que posso voar
Nem mesmo a saudade invade a vontade de agora aqui dentro
Me realizar
Refrão:
Vida escondida entre filtros de efeito neon
Sem chifon
Sem chifon
Coração em pedaços digitados em linguagem de programação
Sempre refrão
Sempre refrão
Tropecei em delírios, em colírios, em martírios, em outros pés no caminho, em pedras e botões
Fiquei a procurar uma janela, uma pop-up, uma pick-up, uma miragem, uma passagem para infiltrar uma bobagem na conexão
E fugir desse lugar
Aqui todos mentem, ninguém sente, mesmo crentes de não encontrar um mundo ideal
Aqui ninguém vende uma verdade
Pra não deixar de ser real
Refrão:
Vida escondida...
Quanto mais minha mente abre e absorve esse mundo
Num buraco bem cavado é que eu quero entrar
A máscara que me tornei era a mesma que ainda ontem almejava, só plantava e fecundava ideias vivas de um menino qualquer
E aqui nesta tela jaz a fonte ontem sonho, hoje homem
Que da alma faz por onde, tropeçar é normal
Certo de sorte um amanhã mesmo de morte,
Um certo amor mesmo que ardente
Traça em silêncio um final
Refrão:
Vida escondida...
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