quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CHÁ? COM LEITE OU LIMÃO?

Canecas, canecas, canecas!!
Na volta às aulas a coordenadora da minha escola inventou fazer um "Amigo secreto caneca" para que cada funcionário pudesse ter uma caneca somente sua (vamos concordar que dividir caneca é coisa de casal que divide tudo, e lá - no meu trabalho - não chegamos a tanto).
Poxa! Pensei: não posso dar qualquer caneca. Minha "amiga caneca" é a Tantan (professora Tânia chuchu, sem o chuchu porque não faz parte do nome dela. Ah! Entenderam), tinha que caprichar.
Passei na Cacau Show gritei loucamente por ver tanto chocolate junto, me impanturrei de derivados do cacau, inclusive manteiga de cacau (que tem gostinho de batom, mas o aroma, ai, ai) e comprei uma caneca super legal com o desenho de chocolate escorrendo, cheia de trufas maravilhosas que quase comi.
Encontrei as tintas certas para fazer a bagunça e... Tcharan!






Essa é a Tantan. Fufufu!! (acima)

Abaixo, vejam minha primeira experiência com pintura em canecas. Minha super caneca de sopa.
Deu certo e fui para a luta.



No dia do "Amigo caneca" fiz esse nikayou de outra professora, mas de caneta permanente. Que pena que ia sair na primeira lavada. Snif.


Presente especial para uma pessoa especial. Na caneca marrom, abaixo, há duas figuras: em traço vermelho, Mariana prima, perna da minha sopa (longa história) e em traço amora com olhos azuis turquesa, Safira, a gata mais preguiçosa e protótipo de tapete que existe no mundo.




Marilyn, uai.



Propaganda com o logo da loja onde as canecas estarão a venda (praticamente só as encomendas).



Não há lugar como nosso lar. Perninhas de Dorothy.




Era para ser o Pelé, sabe... Então, mas a caneca foi recusada. Grrrr!! Soltando zumbis na sala de estar.



Romero Britto. Encomenda aceita. Uhuuuu!!







A Bela e a Fera. Outra caneca recusada, porque não tinha a Fera. Ah, vá!




Meu pai, seu pai, o pai do Luke. Ele, o inigualável Darth Vader.

  




Vou procurar Wally nos meus sonhos... Espero não encontrar, tenho medo daquela cara de "pode me encontrar, mas eu me escondo de novo".

P.S.: as canecas são queimadas em forno doméstico e podem ser lavadas com detergente que continuarão coloridamente do mesmo jeitinho.

MEUS MESTRES. DEPOIS DE DEUS, É CLARO.


"Olhar" - técnica mista (lápis de cor aquarelável, grafite e aquarela sobre canson A3)

Desde que meu mundo é mundo me inspiro em figuras tão autênticas quanto suas obras.

Na arte dos sonhos, dos versos, da alma, do riso, do obscuro, do misterioso, sempre se mostram presentes alguma figura que nos levou a admirar e a desejar saber sobre algo.
Minha inspiração para os mais diversos devaneios noturnos são:










Olhar para dentro de si e saber que alguém faz ponte entre seu gosto por saber e sua arte em fazê-lo é reconfortante.


Fim do intervalo. Não consegui digitar muito.

sábado, 27 de agosto de 2011

ANALISANDO PERSONAGENS E BONECOS

Observando alguns vídeos e fotos com personagens, ora fofos, ora assustadores feitos com toda a tecnologia disponível para assustar criancinhas.


Encontrei alguns vídeos, dois destacados por um amigo, que mostram roupas de personagens animais sem a questão da estilização, buscando aproximar-se o máximo possível do original (o que assusta um pouco). 
Essa técnica de fazer fantasias de animais realistas já existe há tempo, dentro dessas fantasias a mobilidade do ator fica limitada, e por vezes é controlada por dispositivos externos, assim como os personagens de O labirinto do fauno, de Guilhermo Del Toro. Sem utilizar animatronics (literalmente robôs animados com cobertura de tecido, látex ou do material que melhor se encaixe ao personagem) nem personagens gerados por um computador, Del Toro que iniciara sua carreira no cinema como maquiador e criador de efeitos especiais produziu um filme no qual os atores passaram horas na sala de maquiagem para se caracterizarem.



Confiram agora os bichinhos.
Atenção para esse panda de olhar penetrante.
Nunca, jamais, nem cojite a hipótese de dizer não ao panda, porque senão...


Agora para sonhar com coisas caidas... Nem pergunte, assista.
Os detalhes dos personagens está perfeito, exceto pela camada perfeitamente visível da máscara dos bichinhos e das grandes... hmm... bolas de pelos... hmmm... ainda assim é estranho... hmmm...



Outro personagem feito tal como o modelo real, mas em tamanho ampliado, é Spooky, um hamster super invocado que surgiu em um comercial da MTV gringa.






Eu amo personagens de tecido, espuma, pelúcia, garrafa pet, o que for, que tenham personalidade. Quando você bate o olho em um dos personagesn do seriado Cocoricó da TV Cultura, logo percebe a semelhança entre todos da série, passam inocência e são bem estilizados assim como os bonecos de Castelo da Eureeka ou Quebra-Cabeça, para quem se lembra, também eram exibidos na TV Cultura.
Olhem só o que encontrei.

Primeiro, esse vídeo clipe super espirituoso de um mostrinho de um olho só, me lembrou um kigurumi, aqueles pijamas japoneses super fofos  que sempre encontramos no corpo de algum corajoso na fila do Anime Friends, melhor que sauna.

Esse bichinho ai abaixo parece ser feito de uma pelúcia bem grossa, ou de restos de esfregões. Hum... difíl saber.



Gali the alligator é um humor mais sádico, mas os bonecos são feitos em um estilo mais tosco e com detalhes a serem observados no desmembramento dos pobres coelhinhos, passarinhos e guaxinim. Tirando a composição sádica do vídeo, esse bonecos são os que chamam mais atenção das crianças, pela simplicidade.





Esse tipo de fantasia sugere o personagem, mas mostra claramente que há uma pessoa por baixo da roupa, talvez para manter a ilusão de um contador de história que, ao invés de vestir totalmente a roupa do personagem, utiliza objetos, máscaras, lenços, fazendo com que o restante seja imaginado pelos ouvintes, e como Paulo Tatit sempre trabalhou com um enfoque educativo, cheguei a essa conclusão.




Há cerca de três anos atrás o canal pago Nickelodeon transmitiu uma série chamada 31 minutos, sob o comando de bonecos que parecem ter sido feitos à mão (acredito realmente que sim).
Eu amava o quadro do Super Meia man e os clipes, aqui está um que encontrei o Minha boneca me contou, Dançando sem César é o melhor, mas não encontrei em português.
Bonecos nesse formato fazem parte do nosso passado (ao menos do meu), mas as crianças de hoje em dia já não têm muito contato com esses simpáticos bonecos de meia e pano de prato, celular é transformer para os pequenos do século XXI. Fufufufufu!!






Bem, por hora é só pe... pe... pessoal.Continua no próximo capítulo.

Vou caçar algo para comer, talvez uma gazela no quintal... hm.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MOMENTO AMADEUS DA MADRUGADA

 Agora é madrugada, mas seria errado cumprimentar alguém, que provavelmente lerá isso pela manhã ou pela tarde, com um "boa noite" ou "boa madrugada" (feio), enfim, oi.

Normalmente chego do trabalho absurdamente dopada de sono e em farelos de cansaço nas sextas-feiras, mas hoje... ontem... tanto faz, cheguei com muita disposição de não fazer nada até a meia noite, mas depois das doze badaladas truque que meu singelo redondo relógio de cozinha não executa as musas me envolveram em uma névoa de inspiração, mesmo acreditando serem moscas, e a névoa somente a fumaça do fogão, oras, eu estava com sono e assim consegui concluir mais uma atividade da disciplina de, abre aspas, Tecnologia Contemporâneas na Escola 1_2s – esse “s” é para, na hora de ler, não confundir e falar corretamente DOIS, sem S vira DOI, sem graça isso, eu sei – , fecha aspas.


Palmas!!



Certo, podem parar... mãe, para... que vergonha!

Então, essa é a letra da música que tínhamos de compor, com o tema tecnologia e sociedade. Ficou assim, e daí, né? Fufufufu!!

Oculto
 

Calado dia, grita a noite
Fiz minha apresentação sem palco, parado, armado,
Sem ter para onde ir

O que posso tocar agora é só resto que um sopro carrega em ondas tão leves
Que posso voar
Nem mesmo a saudade invade a vontade de agora aqui dentro
Me realizar

Refrão:
Vida escondida entre filtros de efeito neon
Sem chifon
Sem chifon

Coração em pedaços digitados em linguagem de programação
Sempre refrão
Sempre refrão

Tropecei em delírios, em colírios, em martírios, em outros pés no caminho, em pedras e botões

Fiquei a procurar uma janela, uma pop-up, uma pick-up, uma miragem, uma passagem para infiltrar uma bobagem na conexão
E fugir desse lugar

Aqui todos mentem, ninguém sente, mesmo crentes de não encontrar um mundo ideal
Aqui ninguém vende uma verdade
Pra não deixar de ser real

Refrão:
Vida escondida...

Quanto mais minha mente abre e absorve esse mundo
Num buraco bem cavado é que eu quero entrar

A máscara que me tornei era a mesma que ainda ontem almejava, só plantava e fecundava ideias vivas de um menino qualquer

E aqui nesta tela jaz a fonte ontem sonho, hoje homem
Que da alma faz por onde, tropeçar é normal
Certo de sorte um amanhã mesmo de morte,
Um certo amor mesmo que ardente
Traça em silêncio um final

Refrão:
Vida escondida...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

FOI DIFÍCIL, MAS VALEU A PENA

Pessoalmente, a disciplina que mais me marcou, tanto por ser a mais complexa até agora quanto pelas atividades dinâmicas foi Antropologia Desespero Cultural que nos proporcionou experiências novas e únicas até o momento.

Eis algumas das atividades que desenvolvemos e quase morremos para concluir cada uma a tempo:


Pesquisa de campo sobre o bolinho de frango, receita originária em Itapetininga-SP

Na cola de Pierre Verger

  Inspirados pelo fotógrafo francês, Pierre Verger, tivemos de fotografar a cultura negra de nossa comunidade. Pessoas, artefatos, comidas típicos dessa cultura. Foi divertido, pensei que ia apanhar na hora em que pedi para fotografar um senhor que estava na mesma banca de jornais, onde comprava minha sagrada Mundo Estranho. Fufufufufu! Dentre outras atividades super divertidas.
  






BYE BYE BRASIL

No dia 18 de junho deste ano, nos reunimos no pólo UAB, em Itapetininga para assistir ao filme Bye, bye Brasil, de Carlos Diegues (Cacá Diegues), com rico elenco, como José Wilker, o picareta Lorde Cigano e a ilustre Bety Faria, como Salomé, uma dançarina prostituta ainda conta com participação de Fábio Júnior, o sanfoneiro Ciço.
Desenvolvemos um esboço para a construção de um painel que exprimisse as ideias centrais do filme.

Compenetrados
 Eficientes
Cuidadosos












                                                                                     Habilidosos

Depois de muita discussão, eis o resultado final:


Foi tãããão divertido trabalhar nesse grupo super animado. No dia 25 de junho apresentamos o painel, e o mais divertido é que ele se desdobra. Outro dia ensino a fazer essa dobradura.
Muita atenção.




Gostaram? Ficaram curiosos sobre a dobradura? Postarei como fazê-la em breve.
Já volto, vou caçar um poltergeist que está me tirando a paz.
Fui.